Barbeiro alega que o Whatsapp ainda reluta em fornecer algumas informações sobre usuários do aplicativo que são investigados por supostas relações com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A empresa responsável pelo app se defende dizendo que as mensagens enviadas por seus usuários são criptografadas e não são armazenadas por questões de segurança. Barbeiro rebate afirmando que as mensagens enviadas para celulares desligados são armazenadas no sistema até que possam ser entregues ao destinatário. Para o delegado, a empresa não quer fornecer os dados por razões comerciais.
A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo dos dados do WhatsApp em julho de 2015. Após uma sequência de descumprimentos por parte da empresa de tecnologia, a Justiça determinou que o serviço fosse suspenso por 48 horas. Um liminar, no entanto, garantiu o retorno do app menos de um dia após a suspensão.